BRINCOMAT

"A Matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo"

Sábado, 15 de Outubro de 2011

Origem dos números

O conhecimento dos números foi fundamental na evolução da História do Homem.   Desde as épocas mais remotas, têm chegado até nós vestígios que provam a sua importância. Contar terá sido a primeira “atividade” Matemática da Humanidade.   À medida que o Homem evoluiu, a Matemática foi sendo necessária: ... ao descobrir o fogo começou a caçar e a desenhar, o que sucedia nas paredes das cavernas; aparecem desenhos de animais e traços a indicar contagens (cada traço representa uma coisa, animal, seta, ...).

 

 

Quando se tornou sedentário, tornou-se pastor e foi preciso controlar o número de animais que pastoreava (fazia traços no caiado ou usava pedras - cada traço ou pedra representava um animal), para que no regresso nenhum ficasse perdido.   É natural que tenha começado a usar os dedos para contar.

 

 

Pode dizer-se que todas as nossas ações são condicionadas pelos números, pelas medidas e suas relações. A máquina que faz as nossas meias e aquela que, antes dela, produziu o material com que se fabricam, são o resultado de cálculos Matemáticos precisos. O mesmo se pode dizer da cadeira ou da mesa, do copo em que bebemos ou da garrafa que contém um líquido, ou do medicamento que tomamos.

Concluindo, na vida do Homem não existe nada que não esteja de qualquer modo associado, ainda que de forma não evidente, aos números e ao seu conhecimento. Mas como surgiu na mente do Homem a ideia de número e como conseguiu descobrir toda a espantosa série, por vezes simples, outras difíceis e complexas, dos processos Matemáticos? Procurar as origens da Matemática significa ir até aos primórdios da história humana e voltar a percorrer as etapas do desenvolvimento da inteligência desse “mamífero de duas patas” a cuja espécie pertencemos. Os povos da Antiguidade utilizaram diferentes símbolos para representar os números e cada sistema de numeração tinha as suas regras.  

 

publicado por brincomat às 17:20
Sábado, 15 de Outubro de 2011

O número de telefone

 

A Matemática tem coisas que nem Arquimedes explicaria.

Aqui vai uma delas... Pega num lápis e numa folha de papel.


                                      

1- Escreve os 3 primeiros algarismos de seu telefone (não vale o indicativo 91, 96, 21 ou 22 ou 26...);

2- Multiplica por 80.

3- Soma 1.

4- Multiplica por 250.

5- Soma com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone.

6- Soma com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo.

7- Diminui 250.

8- Divide por 2.


Reconheces o resultado???????

 

 

Curioso, não achas?

 

 

publicado por brincomat às 17:10
Sábado, 15 de Outubro de 2011

Números Perfeitos

Em Matemática, um número perfeito é um número inteiro para o qual a soma de todos os seus divisores positivos próprios (excluindo ele mesmo) é igual ao próprio número.

Por exemplo, o número 6 é um número perfeito, pois:

6 = 1 + 2 + 3

O próximo número perfeito é o 28, pois:

28 = 1+ 2+ 4+ 7+ 14

Os quatro primeiros números perfeitos (6, 28, 496 e 8.128) eram os únicos conhecidos pelos gregos antigos desde pelo menos Euclides. No século XV acrescentou-se 33.550.336 à lista.

 

O conjunto dos números perfeitos é:

{6, 28, 496, 8128, 33550336, 8589869056, …}

 

publicado por brincomat às 17:04
Quarta-feira, 12 de Outubro de 2011

Arquimedes

 

ARQUIMEDES

 

Arquimedes de Siracusa (em grego: Ἀρχιμήδης; Siracusa, 287 a.C. – 212 a.C.) foi um matemático, físico, engenheiro, inventor, e astrónomo grego.

 

Arquimedes é geralmente considerado o maior matemático da antiguidade, e um dos maiores de todos os tempos. Ele usou o método da exaustão para calcular a área sob o arco de uma parábola utilizando a soma de uma série infinita, e também encontrou uma aproximação bastante acurada do número π. Também descobriu a espiral que leva seu nome, fórmulas para os volumes de superfícies de revolução e um engenhoso sistema para expressar números muito grandes.

 

Durante o Cerco a Siracusa, Arquimedes foi morto por um soldado romano, apesar dos soldados terem recebido ordens para que não o ferissem, devido a admiração que os líderes romanos tinham por ele. Anos depois, Cícero descreveu a sua visita ao túmulo de Arquimedes, que era encimado por uma esfera inscrita num cilindro. Arquimedes tinha provado que a esfera tem dois terços do volume e da área da superfície do cilindro (incluindo as bases da última), e considerou essa como a maior de suas realizações matemáticas.

 

 

A anedota mais conhecida sobre Arquimedes conta sobre como ele inventou um método para determinar o volume de um objeto de forma irregular. De acordo com Vitrúvio, uma coroa votiva para um templo tinha sido feita para o Rei Hierão II, que tinha fornecido ouro puro para ser usado, e Arquimedes foi solicitado a determinar se alguma prata tinha sido usada na confecção da coroa pelo possivelmente desonesto ferreiro. Arquimedes tinha que resolver o problema sem danificar a coroa, de forma que ele não poderia derrete-la em um corpo de formato regular, a fim de encontrar seu volume para calcular a sua densidade. Enquanto tomava um banho, ele percebeu que o nível da água na banheira subia enquanto ele entrava, e percebeu que esse efeito poderia ser usado para determinar o volume da coroa. Para efeitos práticos, a água é incompressível, assim a coroa submersa deslocaria uma quantidade de água igual ao seu próprio volume. Dividindo a massa da coroa pelo volume de água deslocada, a densidade da coroa podia ser obtida. Essa densidade seria menor do que a do ouro se metais mais baratos e menos densos tivessem sido adicionados. Arquimedes teria ficado tão animado com sua descoberta que teria esquecido de se vestir e saído gritando pelas ruas "Eureka!" (em grego: "εὕρηκα!," significando "Encontrei!"). O teste foi realizado com sucesso, provando que prata realmente tinha sido misturada.

 

publicado por brincomat às 14:24

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